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A semana que vivemos nos mostrou uma Limeira extremamente violenta. Mal curamos as chagas do latrocínio contra o farmacêutico Venderei de Souza, que na realidade foi o homem que morreu. Porém ninguém fala das dezenas de feridos que esse crime deixou.
O seio empresarial limeirense ficou ferido, a população, o pai de família, a dona de casa, o empresário, a doméstica, o cidadão ficou ferido, sentindo-se inseguro em transitar pela eterna tranquila?!? Limeira.
Muito se falou sobre a morte do empresário, alguns diziam que seria acerto de contas, outros diziam se tratar de um crime passional, e tantas outras teses foram traçadas com o intuito de esconder, mesmo culposamente, a verdade. A verdade é que foi um crime comum, não foi encomenda, nao foi planejado, não beneficiaria ninguém.
A dupla de assassinos, ou melhor, de latrocidas simplesmente acompanhou o farmacêutico, de seu estabelecimento até sua casa, porém, na pressa do dinheiro fácil, na adrenalina do crime, anunciaram o assalto em plena avenida Assis Brasil, uma das artérias de ligação da Vila Camargo e adjacências ao centro da cidade. O cidadão, na tentativa de poupar seu patrimônio, que com tanto suor conquistou, tentou fugir, e foi o basta para os bandidos que efetuaram três disparos, sem dó nem piedade.
A DIG - Delegacia de Investigações Gerais - logrou êxito ao prender o dono da moto, por participação passiva no crime, uma vez que emprestou a moto para o perigoso "Chuck" executar o delito.
A Polícia Militar, através da equipe de força tática comandada pelo Sargeto Hipólito (foto)
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prendeu em poucos dias o menor de idade que estaria conduzindo a moto no momento do crime. Porém, a Polícia Civil liberou o menor por falta de mandado de prisão, mas ele acabou apreendido na tarde seguinte na DIG.
Dois dias depois, mais uma vez, a PM prendeu o autor dos disparos.
Na sexta-feira última, a DIG prendeu a última peça do quebra-cabeças, o receptador da arma utilizada no latrocínio, um rapaz de vinte anos com passagens por furto.
Dessa vez a polícia trabalhou rápido, esperamos que os próximo casos que virão a surgir sejam solucionado o mais rápido possível, e que a agilidade não se concentre apenas em casos de vítimas ricas. Pois não se esqueçam, senhoras autoridades policiais, ainda não esquecemos a morte do pequeno Yago Kauan Mathias, morto pela própria mãe, no bairro Profilurb, em Limeira.
Luis Eduardo
Repórter Policial