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Biografia de Luis Eduardo

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Brazil
Há seis anos atuando no jornalismo policial, já passou por importantes veículos de comunicação da região de Limeira, Campinas e atualmente atua na Rede Record.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A história do rádio

No vídeo abaixo, um resumo sobre o surgimento do rádio. Assisti preliminarmente no blog do meu grande amigo Paulo Eduardo:

http://blogpauloeduardo.wordpress.com

Um grande abraço à todos

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A verdade das pessoas


Muito se pensa que as pessoas muito influentes, principalmente as das televisões são verdadeiras, que falam a verdade e tal... Acontece que alguns deles são cobras falsas, mentirosas e que usam das pessoas para ganhar influência, mesmo acusando outras de caluniadoras na própria cara.

Até onde as pessoas podem ir para conseguir seus objetivos? Enganar, roubar, mentir... matar.

É uma vergonha, vergonha total, mas ainda assim é a televisão brasileira. À ele, uma homenagem


sábado, 17 de outubro de 2009

Diretor de imagens perdidão

Isso aconteceu no todo poderoso Jornal Nacional. Ainda bem que o experiente âncora Willian Bonner contornou a situação com classe, acompanhe...

Grande abraço à todos

sábado, 10 de outubro de 2009

Uma história que vale a pena

Tudo começou com um Autorama Estrela, no início dos anos 70. Corria o ano da graça de 1973, para ser mais exato. Tinha doze anos e ganhara, de presente de Natal, uma pista em formato de “oito”, com duas Lotus (uma vermelha e outra preta), que ostentavam orgulhosamente o nome de Emerson Fittipaldi, “o primeiro brasileiro campeão mundial de Fórmula 1”.
Tinha aprendido a dirigir cedo. Muito cedo. Debaixo de protestos de minha mãe e silêncio cúmplice de meu pai, com menos de dez anos (!) saí dirigindo sozinho o Fusca branco (1300 cc) da família. O saudoso - e quase desértico - balneário de Rainha do Mar, no litoral gaúcho, era o lugar era perfeito para um moleque aprender a dirigir. Zero trânsito e zero policiamento, meia dúzia de casas no meio das dunas e algumas poucas ruas, pavimentadas com paralelepípedos. O único problema era arrumar algumas almofadas no banco para eu conseguir enxergar alguma coisa através do pára-brisa…
Lembro até hoje da sensação: naqueles breves – e arrebatadores - momentos de “pilotagem”, não havia espaço na minha cabeça para os deveres de casa, escola, amigos, planos de férias ou qualquer outra coisa. Dirigindo o carro do meu pai, estava infinitamente concentrado no “ali e então”. Nada mais importava e a vida, pensava eu, era “aqui e agora”, “aqui e agora”, “aqui e agora”…
Já andava muito bem de bicicleta, com direito a cavalos de pau, “bicicross” e vários joelhos esfolados. Mas o autorama, ah, o autorama era o meu passaporte de entrada para o mundo das competições de verdade. Tinha virado “piloto de autorama” e consertava, “adesivava” e polia aqueles carrinhos com devoção quase religiosa. Participava de competições de autorama na casa de colegas de escola e, em seguida, em pistas “oficiais”, contra “pilotos” (média de idade por volta de 12 anos) de toda cidade de Porto Alegre. Nunca fui um grande campeão, mas sabia acelerar aqueles carrinhos, ganhando muitas corridas.
Grande surpresa foi acordar num domingo pela manhã, bem cedo, e ver pela televisão as “minhas” Lotus em tamanho real, correndo numa pista de verdade. Meu pai estava assistindo ao GP de Mônaco de 1973, o dia era 3 de junho e fiquei siderado em ver as Lotus de Emerson Fittipaldi e Ronnie Peterson serpenteando por aquelas ruas estreitas, junto com as Tyrrell (de Jackie Stewart e François Cévert), Brabham, McLaren, Surtees, March, Ferrari, Shadow e BRM. O “escocês voador” ganhou aquela corrida, com Emerson em segundo. Mas eu tinha ganhado algo mais: um vício, um hobby, uma paixão que iria me acompanhar por toda a vida.
Assisti a quase todas as corridas de Fórmula 1 nos últimos 36 anos. Torci desesperadamente por Emerson Fittipaldi a bordo daquela inesquecível Lotus preta e dourada, com patrocínio dos cigarros John Player Special. Torci ainda mais pelo “Rato” a bordo da Marlboro/Texaco McLaren Ford M23, vermelha e branca. Tive o prazer de assistir - ao vivo e a cores, o que não era pouca coisa naquela época - o cara vencer o Campeonato Mundial de F-1 de 1974, depois de uma briga duríssima com as Ferrari de Clay Regazzoni e Niki Lauda, com Jody Scheckter e sua Tyrrell correndo por fora.
Emerson embarcou no sonho do Copersucar-Fittipaldi em 1976 e tive que esperar mais de cinco anos para torcer novamente por um brasileiro campeão mundial. Piquet e sua Brabham (e, mais tarde, sua Williams) me proporcionaram outras tantas manhãs de domingo inesquecíveis. Sem falar em Ayrton Senna (com sua Lotus e, especialmente, sua McLaren). Dois tricampeões brasileiros de F-1, seis campeonatos mundiais, quase em sequência: eu era feliz e eu sabia.
Piquet se aposentou da Fórmula 1 depois da Benetton e Senna desapareceu na Tamburello, em 1994. Fiquei com Barrichello e sua Jordan, além de outros pilotos que chegaram e partiram da F-1. Acompanho com carinho a trajetória de Rubens e o considero um grande piloto que jamais teve a oportunidade certa no momento certo. Coisas da vida, que não tenho a pretensão de entender. Mas o fato é que agora, quando quase ninguém mais dava nada por ele, o cara ressurge com possibilidades de sagrar-se - finalmente - campeão mundial, a bordo de sua surpreendente Brawn.
O certo é que, desde a morte de Senna, eu redescobri o “aqui e agora” de pilotar. A febre do kart indoor fez mais uma vítima: eu. Paixão redescoberta, sacramentada numa reportagem do Vídeo Show, na metade de 1997, na saudosa pista do Playkart, em Sampa. Lá comecei a participar de corridas, torneios e campeonatos, primeiro no kart indoor e depois nas pistas outdoor. Lá se vão quinze anos de corridas de kart, no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e muitas outras cidades. Montei até mesmo uma equipe - a DART - junto com os atores/pilotos Marcos Pasquim e André Mattos, participando de competições e eventos promocionais de kart por todo o Brasil.
O kart continua sendo um hobby para mim. Mas um hobby que pratico com a mesma seriedade com a qual exerço minha profissão de ator. Talvez porque, mais do que qualquer outra coisa, sinto no palco e na pista a mesma sensação de “presente do indicativo”. A sensação de que a vida - ou pelo menos uma parte muito saborosa dela - é aqui e agora.
Quando as cortinas do teatro se abrem para o início de um espetáculo ou quando baixo a viseira do capacete para a largada de uma corrida de kart, lembro sempre da sensação daquele moleque que fui um dia, dirigindo o fusca branco do meu pai. E sigo repetindo para mim mesmo, como um mantra: o melhor da vida é aqui e agora… Aqui e agora… Aqui e agora…

Texto de Marcos Breda

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Mulher melão como você nunca viu

Na noite de quarta-feira o programa TV Fama, da RedeTV exibiu uma reportagem com a Mulher Melão, mais uma das frutas que fazem sucesso no funk brasileiro. Acontece que a reportagem terminou num momento em que ela tiraria a parte de cima do biquini. O blog teve acesso ao vídeo completo, na íntegra e disponibiliza pra vocês.

Veja o melão, ou melhor, os melões



Abraços à todos